
Música, teatro, arte e tecnologia
Um universo fantástico de seres místicos da floresta e personagens cotidianas de uma pequena cidade do interior
Ayla, personagem central do espetáculo, cria histórias e coleciona lembranças guardadas em caixas e é de uma delas que a pequena menina retira um de seus criativos contos, a ser narrado no espetáculo. Tudo se inicia com a chegada de Didi, um garoto um tanto travesso, à pequena cidade onde ela vive e logo se afeiçoam e se tornam amigos.



Juntos, a extrovertida Ayla e o menino, que usa a música para se comunicar, se aventuram em brincadeiras e traquinagens nada bem-vistas pelos moradores do povoado.
Preocupados com a nova presença na cidade e achando que pode ser uma má influência para Ayla, os moradores demandam ao padre e ao delegado que façam alguma coisa para que tudo volte ao normal. Planos que vão por água abaixo, pois, o menino os atrapalha com truques mágicos. Os dois pequenos, aborrecidos com as tentativas de afugentar o garoto, se aventuram pela floresta onde participam de uma festa iluminada por vaga-lumes e com as presenças do Saci Pererê, Boitatá e Curupira.
Ao voltarem para a cidade, com o povo ainda inquieto, Didi e Ayla tocam uma canção que explica como nossos corações se deixam levar pelo que veem e ouvem, em vez de apenas sentir. Aos poucos a música contagia a cidade e todos cantam juntos.
Sobre o espetáculo
Caixa de Ayla
Para melhor contar esta história e envolver a plateia na narrativa, serão utilizadas ferramentas tecnológicas de vídeo-mapping, sobre um cenário com sensação em 3D onde atores e animação interagem, além de sistema de som quadrifônico, tornando o espetáculo uma experiência imersiva. As canções, fio condutor de toda a história e compostas especialmente para o espetáculo, muitas delas executadas ao vivo.
A Caixa de Ayla tem direção de William Ferreira e direção musical de André de Moraes e Victor Ziegelmeyer. Estreando no teatro, a jovem Maya Silvino Ziegelmeyer (12 anos), que estrelou no curta-metragem “Doce de Goiabada” e já canta com afinação e emoção, interpreta Ayla, e também Lucca Grossi (16 anos), ator, músico e bailarino, no papel do menino. O músico e produtor Victor Z., vencedor do Grammy Latino em 2002, divide a trilha sonora original com o arranjador André de Moraes.

Linguagem e Estética do Espetáculo
O projeto destaca a representatividade feminina na indústria cultural e se alinha ao movimento histórico de busca por igualdade de gênero, com uma equipe com mulheres e representantes do LGBTQIAP+. Também valoriza o folclore brasileiro ao incluir personagens emblemáticos, como o Saci e a Mula sem Cabeça.
Além de entreter e educar, “A Caixa de Ayla” se torna uma ferramenta poderosa para conscientização e mudança social. Ao abordar temas como preconceito e intolerância, desafia estereótipos arraigados e encoraja o público a questionar suas próprias crenças, promovendo empatia e compreensão.

Historico do Projeto
Circulação do espetáculo “A Caixa de Ayla – O Musical Infantil”, à ser apresentado 08 sessões em Brasília – Plano Piloto (capital centro-oeste) e 04 sessões em São Sebastião – Distrito Federal (cidade com menos de 150.000 habitantes e com baixo IDH). O musical baseado no livro “ Bom como o Diabo” de Jorge Medauar (em memória) , mescla música, arte-tecnologia, artes cênicas, dança, iluminação e som quadrifônico de forma orgânica, envolvendo o espectador em um universo fantástico de seres místicos da floresta e personagens do cotidiano de uma pequena cidade do interior.
O espetáculo-musical associa atividades educativas à ludicidade, promovendo cidadania e desenvolvimento humano ao público alvo – crianças de 0 a 6 anos, o texto aborda questões de preconceito e intolerância, possibilitando ao público infantil uma reflexão enquanto se divertem.


Material de Divulgação
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